Aí está. Podem contrariar, dizer
que estou errado, que sou estúpido (acontece muitas vezes), mas no fim a
ciência vem sempre dar razão ao TIOrias. Eu quando digo as coisas, posso não
ter nenhuma base que sustente as minhas teorias, mas a verdade é que, tempos
depois (eles normalmente demoram mais que eu), vêm os supostos teóricos
catedrados argumentar o que eu já sabia (mas não quero vangloriar-me sozinho
atenção, tenho muitos amigos e conhecidos que partilhavam comigo a mesma
opinião). E desta vez vieram com uma boa: Os estudantes que abusam do álcool são
mais felizes. A sério? Só agora? “Bebam e estoirem com o vosso sistema hepático
todo”, dizia eu. “Ai não, isso não é modo de vida, o álcool não é importante.
Não preciso disso para me divertir!”, respondiam eles na sua ignorância, agora
explanada ao mundo por um estudo sociológico. O estudo é da responsabilidade da
Universidade Norte-americana de Colgate (“ai tal uma universidade com nome de
pasta de dentes” – isso são desculpas, a mim que me importa…), e foi realizada
num universo de 925 jovens universitários, com o intuito de saber os seus
hábitos etílicos. Pois bem, a conclusão é esta: os que bebem muito (4 bebidas
por noite para as raparigas e 5 para os rapazes), são os mais felizes em todos
os aspetos, e os abstémios, os mais infelizes, sobretudo na vida social. E
estes sociólogos (que eu confesso começar a amar), vão mais longe e dizem que
isto é uma questão de status, quem não bebe é fraco e chato. Já quem bebe tem
poder social, especialmente se frequentar festas bem regadas. Isto é ótimo.
Desde já esta pesquisa diz que eu e as pessoas que normalmente me acompanham
somos os maiores! (porque se 5 bebidas é para meninos…). E depois mostra que os
caretas da ciência fazem pesquisas a lixar os outros caretas que só bebem água…
“Água e sumo é que é bom. Eu
divirto-me sóbrio. Não preciso dessas coisas”. Toma! Seu infeliz miserável… :D
(claro que as pessoas que bebem são mais felizes, eles ainda estavam bêbados
quando responderam ao inquérito…)
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