Para quem acha que a vida de
taxista é entediante pode começar desde já a desenganar-se. Não é. Aliás
bastante pelo contrário. E digo mais, ser taxista na Roménia é atingir o topo
da adrenalina. É melhor que jogar GTA na vida real. Que o diga Nicolae Stan,
que depois de levar uma cliente a casa e esta lhe ter pedido para descarregar
as malas, desejo ao qual, como qualquer cavalheiro, Stan acedeu, o obrigou a
ter sexo com ela. Isto assusta-me, ir a casa levar uma velha de 75 anos e
depois ela me querer obrigar a ter sexo com ela, junto da aparadeira. Mas aí é
que está. Não era uma velha de 75, mas sim uma menina de 30, que segundo o
taxista era tal e qual Angelina Jolie, só que com o nome de Luminita Perijoc, o
que na minha opinião é muito mais erótico (eu tenho uma lista em casa de nomes
em ordem eroticamente crescente e Luminita está penso eu 115 ou 120 posições à
frente de Angelina). O senhor Stan (maricas pá!) rejeitou satisfazer os anseios
sexuais da sua cliente e esta ameaçou-o com uma faca, obrigando-o também a
praticar com ela sexo oral (e é aqui que eu começo a pensar em tirar a licença
e comprar um táxi). O Maricas (é assim que o vamos começar a tratar agora)
resistiu, fechou-se num quarto, não a jogar ao cinco contra um, mas sim para
chamar a polícia que o libertou. Agora Maricas pede a Luminita (cada vez que
escrevo este nome, sobe 5 lugares na minha lista), uma indeminização por danos causados,
pois segundo ele esta abnegada senhora arruinou a sua carreira, pois agora não
pode ir para o trabalho pois é gozado pelos colegas por não ter mantido
relações com uma sósia da atriz Norte-americana. O caso não é para menos. Isto
não é bullyng, é, como se costuma dizer na minha terra, chamar os Maricas pelo
nome…
(Ai Luminita o que eu não dava para ter uma faca tua
encostada ao meus pescoço…)
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